Em diversas ocasiões o simples fato de uma pessoa se expressar como uma pessoa boa (do bem) tende a provocar duas reações completamente opostas: a primeira, pode ser vista como um ser de grande fragilidade, fraca e sem forças para enfrentar as malícias do mundo; a segunda, pode ser vista como um ser dotado de uma virtude rara e digna de admiração e imenso respeito. Mas o que diferencia cada uma das interpretações? O que pode pender mais para uma interpretação do que outra? A resposta encontra-se em apenas uma palavra: a convicção. Pessoas boas convictas são aquelas que agem com orgulho de serem assim. Não agem pensando em agradar terceiros. Apenas se comportam convictas que este valor é superior a qualquer postura oposta. Pessoas boas convictas e seguras despertam admiração, se destacam e inspiram.
Bidth, personagem principal do livro "Quando os anjos caminham sem asas" é assim.
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